No Brasil, o social de ESG fica em 3º plano
Quando o assunto são as práticas ESG ("ambiental", "social" e "governança", na tradução para o português) dentro das organizações, ainda é bem comum que os esforços máximos sejam depositados em ações de impacto ambiental e na área de governança. Enquanto isso, práticas de responsabilidade e impacto social são mantidas em terceiro plano e, muitas vezes, estão fadadas ao cenário de assistencialismo.
Quando pensamos no Brasil, país no qual mais da metade da população adulta, de 18 a 64 anos, está envolvida com empreendedorismo, faz-se necessário um olhar atento para as comunidades além da organização e como estas são impactadas por suas ações. O desenvolvimento de programas e outras ações para que empresas gerem valor intelectual, social, físico, emocional, ecológico e ético para seus públicos estratégicos —isso inclui funcionários, fornecedores, consumidores, clientes, entre outros.
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