Famosos no OnlyFans: revolução ou mais do mesmo?

A moda agora nos papos é falar que subcelebridade x ou y está no OnlyFans. Longe de fazer um juízo moral sobre quem resolve expor suas intimidades em uma plataforma de diversões adultas, muito me intriga essa corrida. Na sociedade do espetáculo e do consumo em que vivemos, absolutamente tudo parece ser consumível e, portanto, monetizável. Até mesmo coisas personalíssimas como o próprio direito à intimidade.

A gente aprende sobre a lei da oferta e demanda: se tem quem ofereça algum serviço, é porque tem alguém que o compre. E as diversões adultas parecem um campo muito interessante para ver essa lei funcionando: volta e meia, subcelebridades comentam sobre os pedidos populares de se exporem na tal plataforma. Vai da consciência de cada um, sem falsos moralismos, avaliar se isso vale a pena para si.

Acho meio perverso isso: qual seria o limite da "saciedade"? Numa sociedade que rompe tudo para vender mais, este limite parece não existir. E qual o limite da liberdade de exposição? Ele é definido pela pessoa ou pela demanda? Em breve saberemos.

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