Novos investimentos sobem “emprego francês” para 60 mil em Portugal &

As empresas francesas continuam a protagonizar grandes investimentos em Portugal, prevendo-se que existam 💥️750 companhias gaulesas no país, responsáveis por 💥️empregar 60 mil pessoas, em 2024. Os setores industrial e tradicional continuam a ser os que atraem maior interesse.

Portugal mantém-se um destino de investimento francês, com grandes grupos a transferirem e/ou alocarem partes importantes do negócio no país. Para 2024 estão já agendados investimentos significativos, nomeadamente de novos ✅players no mercado nacional.

A 💥️marca de hotéis de luxo francesa Fauchon tem previsto um investimento de 30 milhões de euros na compra do primeiro hotel em Portugal. A expansão da marca Fauchon para o mercado português representa o primeiro hotel do grupo francês, fora de França, e será realizada em parceria com a portuguesa Unlock Boutique Hotels.

Outro grande investimento vem pela mão da multinacional gaulesa 💥️Somfy, que vai 💥️abrir uma nova fábrica em Felgueiras e criar 800 postos de trabalho até 2025. A empresa, líder mundial em tecnologia domótica para habitações, tem um cheque de 💥️investimento inicial de 30 milhões de euros para este projeto, mas admite que pode investir até 70 milhões de euros até 2030.

A 💥️Engie é outra das empresas francesas que continuam a apostar em Portugal, colocando o país entre os 20 mercados globais prioritários para investir. Há 40 anos no país, dispõe para os próximos três anos de um envelope de 💥️100 milhões de euros para aplicar em Portugal.

Presente neste mercado em três áreas de atividade & eficiência energética, redes urbanas de frio e calor, e produção de energia elétrica -, o Groupe Actual avança que deverá terminar o ano com 💥️620 trabalhadores, mais 120 que os 500 profissionais que constituem a equipa atual, segundo os números revelados no site da empresa.

Na lista de grandes investimentos franceses em Portugal previstos para 2024 surge ainda o setor hoteleiro, com o grupo 💥️Accor/Ibis a adiantar que vai abrir 35 hotéis até 2028.

A gigante da aeronáutica 💥️Airbus é outra das empresas que está a apostar em grande no país. Com um plano de contratações anual superior a uma centena até 2026, a Airbus prevê que Portugal seja responsável por 25% da sua produção até 2026, altura em que conta t💥️er entre 550 e 600 trabalhadores na fábrica de Santo Tirso.

No setor automóvel, apesar de não terem sido divulgados novos planos de investimento para 2024, 💥️Portugal destaca-se com unidades de produção da Renault, em Cacia, e da Stellantis, em Mangualde. No caso da empresa liderada pelo português Carlos Tavares, a fábrica de Mangualde vai começar a produzir furgões totalmente elétricos das marcas Citroën, Fiat, Opel e Peugeot já este ano e não apenas em 2025, como inicialmente previsto.

O líder da Stellantis destacou recentemente o desempenho da fábrica de Mangualde, que lidera em termos de custos e qualidade na Europa.

Segundo maior investidor direto

França é o segundo maior investidor direto estrangeiro em Portugal, tendo ultrapassado os 💥️17 mil milhões de euros em 2022 (ainda não se conhecem os números de 2023). “💥️França tem um papel muito importante em Portugal, com grandes grupos, como a Airbus e a Renault, a investir”, adiantou ao ECO Laurent Marionnet, diretor-geral da Câmara de Comércio e Indústria Luso-Francesa (CCILF).

França tem um papel muito importante em Portugal. É o segundo maior investidor direto estrangeiro, com grandes grupos, como a Airbus e a Renault, a investir.

Laurent Marionnet

Diretor-geral da CCILF

De acordo com o responsável da CCILF, 💥️Portugal é um país “muito atrativo” para as empresas francesas, que vêm atraídas pelos menores custos de operação, níveis de educação elevados e importantes infraestruturas. “Há tudo para funcionar bem”, refere o responsável, destacando que os investidores franceses contam ainda com incentivos financeiros, dos fundos europeus, e os apoios das câmaras municipais, que “são muito dinâmicas a apoiar as empresas a investir em Portugal”.

Em termos de setores, Laurent Marionnet refere que “💥️há maior interesse pelo setor industrial e pelos setores tradicionais“, destacando o setor da metalomecânica, têxtil e o setor digital, com este último a registar um “grande desenvolvimento”.

“O setor tradicional ainda é muito importante em Portugal e para a posição de Portugal dentro da Europa, para desenvolver a economia e a relocalização da indústria mundial para a Europa”, remata o diretor-geral da CCILF.

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