Com ajuda de drones, gerente do Carnaval de Salvador monitora de foliões a postos médicos

A servidora Merina Aragão, 71, é testemunha e agente de transformação do Carnaval de Salvador. Viu e ajudou fazer a festa crescer, se organizar e ser mais segura para os foliões, ganhando repercussão mundial.

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Sua trajetória começou em 1978, quando ingressou no setor de limpeza urbana na prefeitura da capital soteropolitana. Logo, Merina foi "emprestada" para a área de serviços públicos, onde se envolveu com as atividades carnavalescas.

Durante esse período, ela se interessou em ler todos os documentos disponíveis, como editais, ofícios e notificações, buscando entender e aprender sobre a organização do Carnaval.

Merina se tornou especialista no assunto e, por volta de 1992, foi integrada permanentemente à equipe responsável pelo evento. Naquele mesmo ano, a folia ganhou uma estrutura permanente que foi sendo modernizada a cada edição da folia💥️.

Hoje, aos 71 anos, ela é gerente do Carnaval da Saltur (Empresa Salvador Turismo), companhia municipal responsável por executar a folia na cidade.

"Eu testemunhei a profissionalização do Carnaval, com melhorias significativas na organização. Antes, por exemplo, não havia isolamento acústico. Tinham menos blocos e trios, mas quando eles passavam, faziam a estrutura ao redor dançar junto. Hoje isso não acontece", afirmou ela, enquanto o bloco de Carla Perez passava, no sábado (10).

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