Tony Goes foi dono de uma mente criativa e ávida e de uma curiosidade infinita

Imagine viver uma vida onde tudo é interessante. Quando virei amigo do Tony, o Tony Goes que muitos conhecem desta 💥️Folha, mas que para os amigos era apenas Tony, fiquei encantado com as possibilidades de uma amizade com um cara que levava a vida assim.

Éramos dois garotos que tínhamos o mesmo apetite de cultura e cursávamos as mesmas faculdades —publicidade pela manhã e administração pela tarde, embora em classes diferentes. Nessa coincidência, identificamos as possibilidades de todas as outras afinidades que viriam.


A primeira delas, claro, foi a música. Depois Tintim. Mas uma coisa de cada vez.

No início da década de 1980, se você gostava de sons alternativos, era praticamente impossível escapar da new wave. Nada era mais moderno do que as capas dos dois primeiros álbuns do The B-52’s, do que os singles do Blondie, ou do que Chrissie Hynde, do Pretenders, cantando "I’m the adultress, but I didn’t want to be". Tony me apresentou tudo isso.

O que você está lendo é [Tony Goes foi dono de uma mente criativa e ávida e de uma curiosidade infinita].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...