Eu, Capitão tenta o Oscar com odisseia de refugiados entre o Senegal e a Itália

Um dos principais diretores italianos da atualidade, Matteo Garrone gosta de transitar por gêneros diversos. Projetou-se mundialmente com "Gomorra", de 2008, um retrato bastante realista da máfia napolitana. Em seguida, lançou "Reality: A Grande Ilusão", de 2012, em que satiriza o culto a programas como Big Brother.

O diretor visitou o universo fantástico em "O Conto dos Contos", em 2015, filme bem diferente de "Dogman", de 2018, um drama social que se passa numa periferia italiana. Em seguida, veio "Pinóquio", em 2023, uma fábula de tons sombrios.

Neste novo "Eu, Capitão", que disputa o Oscar de melhor filme internacional pela Itália, Garrone apresenta uma produção de tons épicos, que acompanha a odisseia de um herói bem representativo deste século 21.

Sonhando com a Europa como destino final, o adolescente Seydou, vivido por Seydou Sarr, e seu primo Moussa, papel de Moustapha Fall, deixam o Senegal, cortam o Mali e o Níger, e chegam à Líbia, onde se preparam para a travessia para a Itália. As adversidades ao longo do caminho surpreendem personagens e espectadores.

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