Sócio de empresa investigada por elo com o PCC movimentou R$ 1 bilhão, diz Ministério Público

Tratado pelo Ministério Público como sócio de uma empresa de ônibus que servia de lavagem de dinheiro para a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) Silvio Luiz Ferreira, 46, o Cebola, teria movimentado junto a outros integrantes do grupo criminoso cerca de R$ 1 bilhão em atividades ilícitas num período de um ano e meio.

A movimentação teria ocorrido entre janeiro de 2018 e julho de 2023, conforme o Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), da Promotoria.

O dado consta na denúncia elaborada pelo Ministério Público no âmbito da Operação Fim da Linha, que apontou a suspeita de lavagem de dinheiro em duas empresas que operam no sistema de transporte público da cidade: a UPBus, da qual Ferreira seria sócio e que atua na zona leste, e a Transwolff, com foco na zona sul da capital.

Conforme a denúncia, o Ministério Público chegou ao valor de R$ 1 bilhão durante uma outra investigação, iniciada no primeiro semestre de 2023, e que deu início a Operação Sharks, que também tem integrantes do PCC como alvo.

Ao menos uma segunda pessoa com envolvimento na empresa de ônibus teria feito parte do mesmo esquema.

A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Ferreira. Ele foi o único alvo da operação desencadeada na terça-feira (9) a não ser preso, e é considerado foragido.

O que você está lendo é [Sócio de empresa investigada por elo com o PCC movimentou R$ 1 bilhão, diz Ministério Público].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...