República da vida adulta: a nova tendência que leva pessoas a morarem com desconhecidos

Morar com estranhos? Banheiros sempre ocupados, pratos sem lavar na cozinha e pessoas tocando música alto no quarto ao lado na sua hora de dormir?

Bem, talvez não precise ser desta forma.

Os custos de compra e aluguel de imóveis continuam altos. E a Organização Mundial da Saúde declarou recentemente que a solidão é uma preocupação de saúde global.

Estes fatores fizeram com que morar em comunidade começasse a chamar a atenção dos meios de comunicação - e o número de pessoas que adotam este tipo de moradia está aumentando.

Morar com outras pessoas pode trazer mais benefícios do que prejuízos. A grande questão é se a sociedade está pronta para isso.

Rosie Kellett tem 30 anos de idade, mora em Londres e é escritora especializada em alimentação.

Em 2023, ela passou por uma separação e precisou encontrar um novo lugar para morar. Kellett soube pelas redes sociais que havia vagas em um armazém - uma velha construção de uso industrial, adaptada para moradia.

Ela calcula que existam em Hackney Wick —o bairro da zona leste de Londres onde ela mora— cerca de 100 comunidades morando em armazéns. Mas a sua comunidade é diferente das demais.

"Nós nos estabelecemos de forma um pouco diferente", ela conta.

O que você está lendo é [República da vida adulta: a nova tendência que leva pessoas a morarem com desconhecidos].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

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