Secretário do RS diz que não consegue identificar quantidade de saques e que 30 já foram presos

O secretário de Segurança do Rio Grande do Sul, Sandro Caron, afirma que a situação de "catástrofe" dificulta a identificação de um número exato de saques e roubos ocorridos em meio às enchentes que devastaram cidades e levaram a pelo menos 100 mortes.

Segundo ele, 30 pessoas já foram presas por terem aproveitado a situação de calamidade para entrar em residências e comércios para saquear bens. O secretário acredita que o momento de maior insegurança já passou.

Ele afirma que as forças policiais foram deslocadas para ajudar nos resgates nos três primeiros dias e que, agora, retomaram o trabalho de policiamento ostensivo, o que deve coibir casos de violência.

"Momento de catástrofe, obviamente ninguém fez registro policial, mas acompanhamos as notícias chegando, os relatos. Em situação normal, o cidadão faz registro e tem conhecimento, ali era catástrofe. A gente acompanhou, fatos aconteceram sim, mas como não houve registro formal, não consigo dizer o número de fatos", afirma.

Ele diz que as enchentes dificultaram a ida a delegacias e que muitas pessoas ficaram sem internet para fazer um boletim de ocorrência online.

"Situação de calamidade. Tivemos notícias e quando chegava a informação a gente não pagava para ver, na mesma hora a gente já demandava reforço no policiamento", diz.

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