21% das empresas em Portugal já usam soluções de cibersegurança baseadas em IA - Neg

A crescente popularidade da inteligência artificial trouxe novos desafios para a cibersegurança. Mas a tecnologia também pode desempenhar um papel importante na defesa contra ameaças e em Portugal já há organizações que a usam nesse sentido, revela um novo estudo da Microsoft.  21% das empresas em Portugal já usam soluções de cibersegurança baseadas em IA Freepik

De acordo com dados avançados pela Microsoft no estudo Estado da Cibersegurança em Portugal, que inquiriu decisores de 184 organizações a operar no país, 💥️ainda estamos longe de um cenário de adoção generalizada de IA nos processos de cibersegurança. 

Mas as organizações que já fazem uso da tecnologia recorrem sobretudo a competências de 💥️reporte de incidentes de segurança (66%), 💥️Cyber Intellingence e exposição a ameaças (61%), 💥️sistemas preditivos de ataque (49%) e💥️ resposta a incidentes (46%).

Entre as principais ciberameaças que visam as organizações questionadas destacam-se 💥️phishing (70%), 💥️software malicioso com encriptação de dados e pedido de resgate (63%) e💥️ ataques DDoS (29%).

A cibersegurança desempenha cada vez mais um papel crucial para a proteção de dados, pessoas, organizações e governos. 💥️A aposta nesta área da é vista como uma prioridade efetiva para 45% dos inquiridos, com foco em particular no reforço da consciencialização e formação dos colaboradores (84%).

Avaliações regulares de risco cibernético (69%), auditorias de segurança (66%) e monitorização de ameaças em tempo real (66%) são também áreas consideradas importantes para os investimentos projetados.

Quando chega a hora de investir, 💥️41% dos inquiridos referem que o investimento em cibersegurança ficará abaixo dos 10.000 euros. Cerca de 20% afirmam que o investimento está entre os  10.000 e os 50.000 euros e apenas 4% assumem ir além dos 50.000 euros.

💥️Por outro lado, 35% desconhecem por completo os investimentos previstos em cibersegurança, algo que revela alguma indefinição estratégica do lado das organizações, afirmam os especialistas da Microsoft, sobretudo quando💥️ surge no horizonte a diretiva europeia NIS2 (Network and Information Security Directive), que entrará em vigor no último trimestre de 2024.

O estudo avança que 💥️53% dos inquiridos acreditam que as empresas portuguesas estão cientes e preparadas para estar em conformidade com a NIS2. 73% das organizações assumem já ter definido planos de ação nesse sentido e 62% afirmam que já concretizaram efetivamente ações para que estejam em conformidade com as regras, 

No entanto, 62% afirmam ter recorrido a consultoria externa para traçar a sua estratégia e para robustecer a organização de maiores níveis de conhecimento, dado ao desconhecimento sobre as implicações da nova diretiva na atividade global da organização (40%).

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