Hackers pró-Rússia atacam, sem precedentes, 800 sites franceses

As guerras cibernéticas são comuns entre países, com é o exemplo atual da Rússia e França. Na tentativa de obter informações ou simplesmente deixar sites sem serviço, este tipo de guerras tem a vantagem de ser feito à distância. De acordo com as mais recentes informações, um ataque informático "sem precedentes" em França afetou 800 sites do Estado. A "culpa" é dos hacker pró-Rússia.

Hackers pró-Rússia atacam, sem precedentes, cerca de 800 sites franceses

Ataques de hackers da Rússia foram "inéditos"...

O ministro francês da Função Pública, Stanislas Guerini, revelou recentemente que hackers pró-Rússia reivindicaram os ataques massivos aos cerca de cerca de 800 sites franceses. De acordo com o que foi referido, "o Estado francês viveu um ataque de escala sem precedentes, em intensidade, em tempo e num aumento do número de pontos de ataque".

O ministro francês referiu ainda que estes ataques massivos foram inéditos, isto porque os 800 sites administrativos foram atacados de uma só vez.

A secção anti-ciberataques do Ministério Público de Paris abriu na passada terça-feira uma investigação. Os ataques visaram especialmente os serviços dos ministérios da Economia, Cultura, Transição Ecológica, os serviços do primeiro-ministro ou a Direção-Geral da Aviação Civil (DGAC).

Um facto notável nesta crise é que, em nenhum momento, perdemos o fio da comunicação, todas as administrações, todos os agentes públicos foram bem informados em tempo real e isso não desestabilizou o Estado no seu funcionamento

Hackers pró-Rússia atacam, sem precedentes, cerca de 800 sites franceses

No que diz respeito aos autores do ataque, o ministro foi "muito cauteloso" não apontando as culpas aos Anonymous Sudan (n, grupo que apoia a Rússia e diversas causas islamistas), referindo apenas que foram os Anonymous.

Um certo número de nomes foi mencionado: prefiro apontar o Anonymous, mais do que o Sudão... E, em qualquer caso, uma grande presunção sobre uma lealdade quase certa às redes russófilas.

Para Guerini, tudo "faz parte de uma guerra híbrida que os países já vivem".

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