Maioria das apps pagas não geram receitas suficientes. Só 17,2% chegam aos 1.000 dólares por m&

Na edição de 2024 do relatório State of Subscription Apps, da RevenueCat, foram analisadas mais de 29.000 apps, que geraram mais de 6,7 mil milhões de dólares, reunindo 290 milhões de subscritores. Maioria das apps pagas não geram receitas suficientes. Só 17,2% chegam aos 1.000 dólares por mês Tek

Os dados avançados pela RevenueCat indicam que, 💥️em média, um ano após o seu lançamento, as receitas médias geradas por uma aplicação são inferiores a 50 dólares. Apenas 💥️17,2% das apps são capazes de alcançar receitas na ordem dos 1.000 dólares por mês.

RevenueCat | State of Subscription Apps 2024

Depois de atingirem este marco, a probabilidade de crescerem ainda mais aumenta: 59% conseguirão arrecadar 2.500 dólares todos os meses e 60% alcançarão receitas mensais de 5.000 dólares. Segundo o relatório, 💥️apenas 3,5% das apps conseguem chegar a receitas mensais de 10.000 dólares. 

Os especialistas notam que existem diferenças relevantes entre categorias de aplicações. 💥️As apps na categoria de Saúde e Fitness geram mais receitas após um ano, com um desempenho que é duas vezes superior às de todas as outras categorias combinadas.

Por outro lado, 💥️as aplicações na categoria de Viagens e de Produtividade são as que enfrentam mais dificuldades. Até mesmo o Top 5% destas apps só consegue gerar receitas mensais inferiores a 1.000 dólares um ano após o seu lançamento.

Segundo a análise, o preço mais comum para uma subscrição mensal é de 10 dólares. Apesar disso, 💥️há uma subida de 14% no preço médio das subscrições mensais, passando de 7,05 para 8,01 dólares.

Já o preço das assinaturas semanais registou um aumento inferior a 2%, para 5,55 dólares. Nas subscrições anuais verificou-se uma subida de pouco mais de 1% no preço médio, de 32,94 para 32,53 dólares. As 💥️aplicações oriundas da América do Norte apresentam uma monetização 4 vezes superior à média global.

Consumidores gastaram 5 horas por dia e 171 mil milhões de dólares em apps no ano passado

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O relatório sugere que os consumidores estão mais atentos aos seus gastos e a cancelar assinaturas de apps que já não usam. 💥️A percentagem de assinantes mensais que permanecem após 12 meses registou uma descida de 14% em comparação com o ano anterior.

O relatório prevê que, no próximo ano, 💥️os preços das assinaturas vão continuar a subir e que cada vez mais apps vão adotar planos de subscrição que não incluem períodos de experimentação.

Haverá um 💥️aumento significativo na implementação de modelos híbridos de monetização e o debate sobre o melhor tipo de modelo de subscrição vai tornar-se mais intenso. Além disso, 💥️a IA vai dominar as discussões e influenciar significativamente o desenvolvimento de apps e de estratégias de marketing.

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