Wearables passaram (quase) ao lado da crise em 2023. Sabe quais são os mais procurados? - Equipamentos Tek

Depois de um enorme crescimento, o segmento dos wearables “desceu à terra” e os volumes de vendas ajustaram-se, mas há novos gadgets no segmento a disputar atenção com os EarPods e com outros “vestíveis”. Wearables passaram (quase) ao lado da crise em 2023. Sabe quais são os mais procurados? ysoke TEK

O ano que passou não deixa as melhores memórias aos fabricantes de equipamentos eletrónicos, mas deixou boas expectativas, porque já foi um ano de início de recuperação, a antecipar melhores perspectivas para 2024.

Para os 💥️fabricantes de wearables este sentimento agridoce também marca 2023. Dados apurados pela 💥️IDC mostram que nos últimos três meses do ano as vendas no segmento caíram 0,9%. O número traduz a 💥️fraca procura destes dispositivos em mercados maduros como a Europa Ocidental, os Estados Unidos ou o Japão, que contribuíram para estender a duração dos produtos em inventário e reduzir as encomendas às marcas.

No entanto, também reflete a💥️ dinâmica de outros mercados, onde as vendas cresceram e suavizaram as perdas das economias mais consolidadas. Na região 💥️Ásia/Pacifico e China, os envios de wearables para as lojas pelos fabricantes aumentaram 1,7% entre outubro e dezembro.

Já no total do ano, as💥️ vendas no segmento cresceram 1,7%. O subsegmento mais relevante foi o dos 💥️hearables (earpods e companhia), que representou 61,3% das vendas, mesmo com o volume de envios para as lojas a cair 0,8%. Os 💥️relógios inteligentes tiveram um percurso mais risonho, com as vendas a crescerem 8,7%, graças à Índia e à China que lideraram o mercado, tanto em termos de oferta como de procura.

IDC vendas wearables 2023 créditos: IDC

A crescer ainda mais esteve outra categoria de produto dentro do mesmo segmento, os 💥️anéis inteligentes, cujas vendas avançaram 34,9%. Esta é uma categoria de produto onde a expectativa de crescimento continuará aliás em alta, por ser uma 💥️área onde estão a entrar novos fabricantes e a serem lançadas novas propostas, que começam a atrair a atenção dos consumidores.

A seu favor, os anéis inteligentes têm o facto de serem 💥️peças discretas e com uma autonomia que dura vários dias, ao contrário de muitos relógios, por exemplo. Contra, têm o facto de a maior parte dos produtos estar associada a serviços de subscrição. A boa noticia é que o aumento da concorrência deve ter um impacto direto e rápido no preço destas subscrições, que tende a baixar.

"A melhor marca para os wearables alcançou-se em 2023 e 2023, quando foram atingidos volumes de venda recorde. Os dois anos seguintes são o rescaldo desse sucesso, com a procura e as remessas a diminuirem", sublinha Ramon Llamas, responsável de pesquisa da unidade de wearables da IDC.

"💥️2024 vai marcar o início da recuperação, já que os utilizadores vão começar a procurar substituições e os novos modelos dos principais fornecedores que serão lançados durante o segundo semestre deste ano”, acrescenta o responsável, prevendo que a tendência continuará em 2025 e nos anos seguintes.

Para este ano, a 💥️IDC prevê que as vendas de wearables aumentem 10,5% para 559,7 milhões de unidades.

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