Cisternas premiadas do MTST viram solução em SP: 'pegava água da lona'

"A gente dormia sem tomar banho, pegava água em cima da lona para tomar banho." A dona de casa Marizângela Jesus, de 44 anos, conta a história de um passado nada distante na ocupação Maria da Penha, em Guarulhos (SP). A falta de saneamento básico impedia tarefas simples, como regar a horta e cuidar da higiene pessoal.

A vida mudou depois que um projeto premiado internacionalmente resolveu apostar em uma tecnologia simples, mas bastante eficaz: a construção de cisternas na comunidade.

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"Não precisamos mais fazer isso porque agora temos as 'santas' caixinhas aqui na Maria da Penha. A gente dá banho nas crianças no calorzão", diz a dona de casa, que mora em um barraco com várias crianças, incluindo uma neta de 6 meses e um de 4 anos.

As "caixinhas" a que ela se refere são caixas d'água com canos ao lado dos barracões que funcionam como cisternas para captar e filtrar a água da chuva.

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"A cisterna trouxe um benefício muito grande para mim porque tinha muita dificuldade para pegar água e trabalhar na horta. Agora não preciso mais. Todos os dias agora tenho água para regar, de manhã e à tarde, e dar vida às nossas plantinhas."

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