Pessoas LGBTQIA+ precisam trabalhar e não apenas consumir

Quebrar esse paradigma deve estar no radar da formulação de políticas públicas: se ainda há preconceito em ter pessoas LGBTQIA+ nos quadros de funcionários, e em especial na alta gestão, o trabalho de conscientização deve vir, seja por benefícios fiscais aos pequenos empreendedores (as grandes empresas já têm benefícios demais) ou alguma outra forma que mostre a essas pequenas empresas, maior parte das empregadoras do país, que é bom ter diversidade em seus quadros.

Ter pessoas LGBTQIA+ na alta gestão também não deveria ser um fato grave: há pessoas que se escondem em "armários" terríveis para não perder seu status na empresa, ou ter sua capacidade questionada. Esta também é uma linha de ataque das políticas públicas.

Levamos tanto tempo para sair de nossos "armários" e finalmente sair na rua "dando luz aos nossos sonhos", como diria a canção, mas tudo ainda parece querer nos enfiar nele de novo. Não podemos deixar que ninguém, muito menos o dinheiro que a gente precisa para aguentar essa sociedade doente, nos amarre e nos tire a nossa essência.

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