Espanholas Acciona, FCC e Ferrovial unem-se em consórcio para lutar pelo TGV &

As construtoras espanholas 💥️Acciona, FCC e Ferrovial estarão a preparar uma parceria para entrarem no concurso para a construção do primeiro troço da linha de alta velocidade em Portugal, segundo avança o ✅El Economista. De acordo com o jornal espanhol, 💥️às três empresas poderá juntar-se ainda um grupo português.

O concurso público internacional para o primeiro troço da Alta Velocidade Lisboa – Porto, que ligará o Porto a Oiã, no distrito de Aveiro, orçado em 1.950 milhões de euros, está a atrair grande interesse de empresas nacionais e espanholas, conhecendo-se já vários consórcios para avançar com propostas. Segundo o ✅El Economista há, pelo menos, 💥️cinco alianças para concorrer pela construção do TGV em Portugal, sendo que em quatro delas há presença espanhola.

O mais recente 💥️consórcio irá incluir as espanholas Acciona, FCC e Ferrovial, ainda que possa incorporar um grupo português ou um fundo de investimento, avança o jornal, que cita fontes próximas das negociações.

Outro consórcio que irá apresentar proposta no concurso será composto pela 💥️Azvi, em parceria com a italiana Webuild, o fundo John Laing e três companhias portuguesas (Ascendi, Tecnovia e TIIC).

O outro grupo candidato à alta velocidade em Portugal é a 💥️OHLA, juntamente com a catalã Comsa e as francesas NGE e TSO. O quarto consórcio que conta com empresas espanholas é formado pela 💥️Sacyr, que uniu forças com vários grupos portugueses: 💥️DST (Domingos da Silva Teixeira), ACA (Alberto Couto Alves) Engenharia e Construção, a Somague e Neopul.

A estes quatro consórcios formados por empresas espanholas junta-se o 💥️consórcio liderado pela Mota-Engil e pela Teixeira Duarte, o único grupo formado exclusivamente por empresas portuguesas e que inclui ainda o grupo Casais, a Conduril, Gabriel Couto e Alves Ribeiro.

O primeiro troço da Alta Velocidade Lisboa – Porto, ligará a estação da Campanhã a Oiã, no distrito de Aveiro, num total de 71 kms, dos quais 12 km em túnel e 19 km em pontes e viadutos. Esta primeira PPP, inclui a construção de uma nova ponte rodoferroviária sobre o rio Douro, a reformulação da estação da Campanhã e uma nova estação em Vila Nova de Gaia.

Os 💥️cálculos do Executivo apontam para um custo de 1.950 milhões para o troço, devendo a construção estar 💥️concluído em 2029, para entrar em funcionamento no ano seguinte. O segundo troço, entre Oiã e Soure, completará a chamada primeira fase do projeto, que permitirá encurtar a viagem entre Lisboa e Porto de 2h49 para 1h59 e tem um custo total de 3.550 euros.

O consórcio vencedor será responsável pela conceção, financiamento, construção e manutenção do troço, em regime de Parceria Público-Privada (PPP). A concessão terá a duração de 30 anos, cinco para a construção e 25 para a gestão da linha.

Os consórcios interessados na construção têm 💥️até ao dia 13 de junho para apresentar as suas propostas.

O que você está lendo é [Espanholas Acciona, FCC e Ferrovial unem-se em consórcio para lutar pelo TGV & ].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...