Centeno defende corte de juros “mais cedo do que tarde” &

O 💥️governador do Banco de Portugal voltou a pressionar uma descida das taxas de juro antes do verão. Mário 💥️Centeno considera que não é preciso esperar pelos dados sobre salários, que deverão ser publicados em maio, para avançar com um corte nas taxas de juro.

Centeno defende que 💥️“mais vale descer juros mais cedo do que tarde”, alimentando as esperanças dos que esperam um corte de juros já em abril, apesar de a presidente do Banco Central Europeu ter dito que o corte de juros só deve acontecer no verão.

Centeno, citado pela ForexLive, disse que a “💥️inflação está a desacelerar de forma sustentada”, “quase todos os fatores que pressionaram os preços em alta já se dissiparam”, por isso, 💥️o BCE deve “começar a cortar os juros mais cedo do que tarde, mas deve evitar movimentos bruscos”, disse o português que tem assento no conselho de governadores do BCE.

💥️“Não há efeitos secundários visíveis dos aumentos salários”, sublinhou Mário Centeno e, 💥️por isso, “não há necessidade de esperar pelos dados sobre salários, publicados em maio”.

Na última reunião de política monetária, a 25 de janeiro, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela terceira vez consecutiva desde 21 de julho de 2022. E Christine Lagarde disse que existem riscos no que toca ao crescimento económico, que a inflação continua numa tendência descendente e que a pressão dos aumentos salariais está a decrescer.

Lagarde mencionou ainda que “as decisões do BCE estão dependentes de dados económicos e os dados em que se focam apontam para um corte de taxas de juro nos próximos meses, potencialmente abril” e indicou também que “o verão poderá chegar mais cedo este ano”.

Esta segunda-feira também o vice-presidente do BCE veio falar da perspetiva de descida das taxas de juro. 💥️Luis de Guindos garantiu que as perspetivas melhores em termos de preços no consumidor vão acabar por incitar os responsáveis a cortar juros. “Tem havido boas notícias sobre a evolução da inflação e isso – mais cedo ou mais tarde – acabará por se refletir na política monetária”, disse.

“E💥️stamos dependentes dos dados, não temos nenhum tipo de calendário, vai depender da evolução da inflação”, sublinhou reiterando as palavras da presidente do BCE, Christine Lagarde, quando atirou para o verão o início da descida das taxas de juro.

O BCE está a marcar uma pausa no ciclo sem precedentes de aperto monetário que o levou a aumentar as taxas dez vezes desde meados de 2022.

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