Caixabank “empresta” 700 milhões ao BPI para reforçar defesas &

O 💥️BPI concretizou uma emissão de dívida sénior não preferencial no valor de 700 milhões de euros, numa operação que visa reforçar as defesas do banco face a eventuais problemas. É o seu acionista, o espanhol 💥️CaixaBank, quem vai tomar toda a emissão, como tem acontecido nas outras operações semelhantes.

Em comunicado enviado ao mercado, o banco liderado por João Pedro Oliveira e Costa revela que “decidiu realizar uma emissão de dívida sénior não preferencial (✅senior non-preferred), no montante de 700 milhões de euros” e que💥️ será “subscrita integralmente” pelo CaixaBank.

Os títulos têm a maturidade em março de 2030 (seis anos), existindo a possibilidade de reembolso em março de 2029. As condições da operação foram fixadas esta terça-feira: o banco português pagará uma taxa de cupão fixa de 4,182%.

O BPI explica que a emissão tem por objetivo o reforço dos passivos elegíveis para MREL (Minimum Requirement for own funds and Eligible Liabilities), que obriga 💥️os bancos a constituírem uma almofada financeira adicional para fazer face às dificuldades. No caso de haver perdas, estes instrumentos são absorvidos para restaurar o respetivo capital do banco.

No final de dezembro de 2023, o BPI tinha um rácio MREL em percentagem dos RWA (Risk Weighted Assets) de 23,9% e cumpria com o requisito de MREL estabelecido para 1 janeiro 2024, de 22,43%. Após a emissão acima referida, o rácio MREL proforma em dezembro de
2023 ascende a 25,2%.

O BPI registou lucros de 524 milhões de euros em 2023, mais 42% em relação ao ano anterior. Vai distribuir praticamente todo o resultado pelo acionista: esta segunda-feira anunciou dividendos de 517 milhões.

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