A história da pipoca: como o ingrediente milenar chegou às festas juninas

Glau Gasparetto

Colaboração para Nossa

18/06/2023 04h00

Eram eles que cultivavam variedades nativas de milho, sobretudo para alimentação. Com a colonização de Portugal a partir do século 16, o cereal foi introduzido na agricultura brasileira de maneira ampla.

"Os portugueses perceberam o potencial agrícola e passaram a cultivá-lo em grande escala, como alimento para a população local e abastecimento das colônias", aponta Spindola Alcântara, professor de Gastronomia da Faculdade de Educação Paulistana (FAEP) e chef de cozinha.

Ainda no período colonial, o milho desempenhou papel importante como sustento básico dos africanos escravizados trazidos para trabalhar nas plantações de cana-de-açúcar. Tal cultura alimentar influenciou a culinária brasileira.

O Brasil não fica muito atrás na produção, ocupando o segundo lugar entre os grandes produtores. Já quando o assunto é consumo, a região Sudeste sai na frente, sendo a que mais compra pipoca (56%), seguida pelo Sul (16%), Nordeste (13%), Centro-Oeste (9%) e Norte (5%)."Agora, na época das festas juninas, os números aumentam em 15%", cita Dawilson Fonte.

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