Como negócios de impacto têm apoiado a inclusão produtiva no Brasil

A taxa média de desemprego registrada no Brasil chegou a 7,8% no trimestre encerrado em fevereiro de 2024, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Esse resultado está abaixo do apontado no mesmo período do ano passado, que foi de 8,6%. Embora a notícia seja boa, ainda existem 8,5 milhões de cidadãos sem trabalho —em sua maioria pretos, pardos, mulheres e pessoas com ensino médio incompleto.

Mesmo entre os que ocupam postos de trabalho, o desafio persiste diante dos índices de informalidade, baixa remuneração, instabilidade e, especialmente, diante da falta de perspectiva de ascensão social.

Os múltiplos problemas sociais, que são complexos e interligados, compõem um cenário laboral marcado por fatores históricos de exclusão, que tendem a se aprofundar no futuro do trabalho.

Não existe uma solução simples e esse cenário requer uma ação firme para que ninguém fique para trás ou que haja um agravamento das desigualdades sociais.

Uma das vias a serem priorizadas é a da inclusão produtiva, conceito que vem se firmando no Brasil ao propor um conjunto de intervenções para apoiar pessoas em situação de vulnerabilidade socioeconômica na busca por oportunidades de trabalho e renda digna.

A inclusão produtiva traz luz a soluções que promovem mudanças sistêmicas com o envolvimento de diferentes atores. Ela emerge como força coletiva –com apoio de políticas públicas e iniciativas privadas– para que o país possa superar processos crônicos de exclusão social.

As ações que apoiam o acesso a trabalho digno, estável e com perspectivas ampliam a possibilidade para que futuras gerações consigam alcançar a mobilidade social ascendente, trazendo ferramentas para que as pessoas possam estar preparadas para as transformações no mundo do trabalho.

É aqui que a Artemisia e os negócios de impacto se inserem.

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