Sob pressão, presidente da Petrobras dá última cartada para exploração no Amazonas

Sob pressão pelo cargo, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, tenta convencer a ministra Marina Silva (Meio Ambiente) a interferir junto ao Ibama pela liberação da licença ambiental de um bloco no litoral do Amapá, na foz do rio Amazonas.

A petroleira decidiu deslocar a sonda de perfuração a ser utilizada na área para o Sudeste —provavelmente São Paulo— para evitar que os gastos diários com o aluguel do equipamento sejam em vão. O custo diário é de R$ 1 milhão, segundo pessoas que participam das discussões no governo.

Segundo os relatos, não será possível retornar com a sonda para o bloco no Amapá, caso a licença ambiental seja aprovada posteriormente.

Marina Silva foi cobrada por Prates sobre esse impasse no fim de março. A conversa ocorreu durante o almoço oferecido pelo governo ao presidente da França, Emmanuel Macron.

A ministra se mostrou solícita, mas, segundo assessores do Planalto, sua inércia é avaliada como um engajamento contra a exploração de petróleo na região amazônica.

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