Na amazônia equatoriana, borboletas são termômetros das mudanças climáticas; veja fotos

Biólogos e guardas-florestais prendem a respiração ao abrirem uma iguaria fétida que atrai borboletas, que medem os efeitos das mudanças climáticas na amazônia equatoriana.

O cheiro de peixe podre preenche parte da trilha onde a equipe pendurou 32 iscas no meio da floresta densa da Reserva de Vida Selvagem de Cuyabeno. Desde agosto, é realizado no local um projeto de monitoramento de borboletas com o apoio da ONG americana Rainforest Partnership.

Dentro das redes, os guardas-florestais colocam um copo com isca de peixe ou banana fermentada para seduzir as borboletas adultas, cuja vida efêmera permite compreender no curto prazo os estragos do aquecimento global, como a extinção de algumas espécies.

Em uma semana, foram encontrados 169 exemplares desses insetos, a maioria da família dos ninfalídeos —97 foram marcados em suas asas e liberados. Os demais estão sendo estudados devido à possibilidade de serem espécies novas.

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