PF mira esquema de fraudes em licitações do SUS; grupo é suspeito de lavar R$ 1,7 bilhão

A Polícia Federal investiga fraudes em licitações com recursos do SUS (Sistema Único de Saúde) e lavagem de RS 1,7 bilhão.

A operação Plenitude apura, em parceria com a CGU (Controladoria Geral da União) e a Receita Federal, o repasse de valores indevidos para servidores públicos de diversas prefeituras do estado do Pará.

Entre as irregularidades, estão a lavagem de capitais com utilização de empresas de fachada e laranjas, além de possível prática de evasão de divisas (saída de moeda para o exterior), através de empresas em paraíso fiscal.

A 4ª Vara Federal Criminal da Justiça Federal do Pará autorizou o sequestro de bens dos investigados no valor máximo de RS 1,7 bilhão.

Os crimes teriam sido praticados por pessoas físicas, que usaram empresas de construção civil e saneamento atuante no Pará e em outras unidades da federação.

As investigações detectaram indícios de que uma grande empresa estabelecida no estado, com atuação principalmente nas áreas de construção e manutenção de estradas e vias urbanas e coleta de lixo, apresentou movimentações financeiras atípicas, entre 2017 e 2022.

O comportamento envolvia o recebimento de verbas públicas e o repasse a diversas pessoas jurídicas e físicas, inclusive servidores públicos, com indícios de terem cometido de crimes de lavagem de capitais, sonegação de impostos e contra a administração pública federal.

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