Veja o que fazer após o adiamento do Concurso Nacional Unificado

Os mais de 2,1 milhões de candidatos que aguardavam para realizar a prova do Concurso Nacional Unificado devem se manter focados e esperar as novas orientações do governo federal, que deverão ser dadas por meio de publicação de documentos oficiais.

Previstos para domingo (5), os exames do CNU foram adiados por causa das chuvas que trouxeram situação de calamidade pública ao Sul do país. A nova data será definida pelo MGI (Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos), responsável pela seleção.

Conhecida como Enem dos Concursos, a seleção já é a maior do Brasil, com 6.640 vagas em 21 órgãos públicos.

Em nota, o ministério divulgada na tarde desta sexta (3), quando anunciou o adiamento da seleção, o MGI que a decisão ocorreu "em razão da calamidade pública no Rio Grande do Sul" e que "a nova data será anunciada assim que houver condições climáticas e logísticas de aplicação da prova em todo o território nacional".

Tire suas dúvidas

No anúncio do adiamento das provas, a ministra Esther Dweck, do MGI, disse que a decisão não foi tomada antes porque era preciso avaliar a possibilidade de melhora das condições climáticas e, também, que estava pensando nos 2 milhões que vão fazer as provas.

"A gente tem 2 milhões que iriam fazer a prova. Até ontem, a gente esperava que poderia ter condição. Hoje, com o agravamento da situação, a gente viu que era inviável", afirmou.

"A gente tentou ao máximo garantir a prova, porque a gente sabe que tem 2 milhões e 50 mil pessoas que estavam fora do Rio Grande do Sul e inscritos para fazer a prova. A gente tem compromisso com todo mundo. Foi uma decisão tomada no limite", disse.

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A decisão de adiar o concurso ocorreu após intenso debate entre membros do governo. O motivo é que o edital não prevê uma reaplicação de provas nem mesmo em caso de desastres naturais, como ocorre no Enem.

Há apenas artigo tratando sobre a possibilidade de solicitar devolução das taxas de inscrição em caso de desastres naturais. Os candidatos pagaram R$ 60 para o bloco de nível médio e R$ 90 para os blocos de nível superior.

Segundo, o MGI, havia duas possibilidades para devolução do valor pago pela taxa de inscrição: falta de energia elétrica que prejudique a visibilidade por ausência de luz natural e desastres naturais que comprometam a infraestrutura do local de realização das provas.

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