Sand Land honra visual do criador de Dragon Ball, mas é jogo indeciso

A adaptação para os videogames de "Sand Land" destaca aquilo que Akira Toriyama, o criador de "Dragon Ball", tanto amava desenhar: veículos. Entenda-se, veículos futuristas, sobretudo terrestres, como os tanques de guerra, motos e outras geringonças que pilotamos por grande parte do game —ao menos, a parte boa.

Afinal, esse "Sand Land", lançado no final de abril, não é oportunista em relação à morte do quadrinista, que se foi em março passado, aos 65 anos, ainda colhendo os frutos das obras de sucesso milionário que fez em 40 anos de carreira.

Mas o game deriva de uma onda que incluiu uma recente animação do mangá de apenas um volume, publicado por Toriyama em 2000.

Infelizmente, apesar de vasto e com visuais impressionantes, que traduzem à perfeição o traçado de Toriyama para o 3D —talvez mais que qualquer outro jogo de "Dragon Ball", mais próximo do refinamento dos "Dragon Quest"—, o jogo não esconde os ares de um produto licenciado. É um RPG de ação com boas ideias, mas com vícios antigos.

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