Hackers alinhados com a China exploram vulnerabilidades de governos e organizações na UE - Internet Tek

Em questão estão as operações de dois grupos, conhecidos pelos nomes DigitalRecyclers e PerplexedGoblin, indicam os investigadores da ESET, que analisaram as atividades de grupos Advanced Persistent Threat (APT) entre abril e setembro de 2023. Hackers alinhados com a China exploram vulnerabilidades de governos e organizações na UE Tek

Um novo relatório da ESET revela que 💥️campanhas de ciberataques na União Europeia, realizadas por cibercriminosos alinhados com a China, exploraram vulnerabilidades de entidades governamentais, mas também de organizações associadas.

Os investigadores da empresa de cibersegurança analisaram a atividade de grupos de ameaça organizados, também conhecidos como grupos Advanced Persistent Threat (APT) entre abril e setembro de 2023.

💥️Em questão estão as operações na UE de dois grupos APT alinhados com a China. O primeiro, que toma o nome 💥️DigitalRecyclers, comprometeu repetidamente os sistemas de uma organização governamental na UE desde 2018, usando ferramentas desenvolvidas por agentes maliciosos do Paquistão.

O segundo grupo, chamado 💥️PerplexedGoblin, utilizou uma backdoor descoberta pela ESET em novembro de 2022 para atacar também uma organização governamental na UE.

Segundo os dados avançados, 💥️outros grupos APT exploraram também vulnerabilidades em software, do WinRAR ao Outlook, 💥️para atacar várias organizações governamentais na Europa e na Ásia Central.

Entre eles contam-se os grupos Sednit e Sandworm, alinhados com a Rússia, e o grupo Konni, alinhado com a Coreia do Norte. Já os grupos Winter Vivern e SturgeonPhisher não apresentam uma ligação geográfica em específico.

💥️Os especialistas da ESET acompanharam também a evolução da ciberguerra entre Rússia e Ucrânia. Durante o período em análise, o💥️ principal alvo dos grupos APT alinhados com a Rússia continuou a ser a Ucrânia, tendo sido descobertas novas versões de wipers, isto é, malware concebido para eliminar dados e aplicações.

Alguns grupos optam por atacar utilizadores do Telegram, enquanto outros aproveitam a plataforma para  publicitar as suas operações. 💥️Do lado da Ucrânia, o grupo mais ativo continua a ser o Gamaredon, indica a ESET, detalhando que as capacidades de recolha de dados dos cibercriminosos tornaram-se significativamente mais avançadas.

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