Lehman dos têxteis “puxa” novas linhas para fugir ao destino em Guimarães &

O portão principal verde, junto à antiga casa dos Coelho Lima, a família fundadora da Coelima, está fechado. A entrada na💥️ empresa de têxteis-lar de Pevidém, no concelho de Guimarães, que chegou a ser uma pequena e vibrante “cidade”, faz-se agora pelo outro extremo do complexo de edifícios. Domina o silêncio e na descida até à receção não se encontra um único trabalhador. À chegada, onde apenas um velho jornal da outrora gigante têxtil — chegou a empregar mais de 3.000 pessoas — pousado numa mesa, o acolhimento é feito pelo próprio diretor-geral da 💥️Coelima, by Mabera, a marca assumida após o derradeiro resgate em 2023.

Rui Pereira, apontado para o cargo após a aquisição pela Mabera, faz de guia pelos edifícios da velha fábrica, que recentemente comemorou 100 anos — e que conhece como a palma da mão. 💥️Foi aqui que começou a trabalhar como aprendiz de eletricista, em 1979, anos antes de a fábrica ter estado à beira da extinção por três ocasiões.

O 💥️primeiro resgate deu-se em 1991, durante o Governo de Cavaco Silva, com o executivo social-democrata a salvar uma empresa que💥️ era demasiado grande para cair. Uma espécie de Lehman Brothers do têxtil. 💥️Em 2011 foi a vez de a banca impedir o colapso e, dez anos mais tarde, coube a um industrial o papel de salvador. 💥️Dâmaso Lobo, dono da Mabera e com ligações à histórica têxtil de Pevidém, pagou 3,7 milhões de euros para salvar a companhia da bancarrota. Um tumulto que não retira grandeza ao passado da Coelima.

Reportagem na empresa têxtil Coelima, by Mabera - 19DEZ23

Comentários ( Respostas a Avatar {{ comment.author_name }}

Laranjinha, fábrica de vestuário infantil Laranjinha, fábrica de vestuário infantil

O que você está lendo é [Lehman dos têxteis “puxa” novas linhas para fugir ao destino em Guimarães & ].Se você quiser saber mais detalhes, leia outros artigos deste site.

Wonderful comments

    Login You can publish only after logging in...