Impostos têm de baixar “de uma forma que se sinta” &
Fernando Alexandre, professor associado de economia da Universidade do Minho, 💥️defende descidas agressivas do IRS Jovem e do IRC, em vez de pequenas variações que, “do ponto de vista da perceção dos contribuintes, não tem efeito nenhum”. “Temos que mudar de uma forma que se sinta”, afirma.
O economista, que fez parte do grupo que aconselhou Luís Montenegro na elaboração do programa económico da Aliança Democrática (AD), apoia a redução dos impostos às empresas, sobretudo por uma questão de perceção interna e externa: “💥️Que sentido faz nós termos a fiscalidade para as empresas mais elevada da União Europeia? Não faz sentido. Foi uma decisão ideológica, não tem racionalidade económica.”
O também consultor da Fundação Francisco Manuel dos Santos considera que “💥️a economia portuguesa, nos últimos anos, teve uma transformação estrutural muito importante” com “o aumento do peso das exportações”, um caminho que deve continuar a ser seguido.
💥️O atraso na execução do PRR a nível europeu até pode ser “positivo”. “Numa altura em que temos a Europa com taxas de crescimento mais baixas, o facto de termos muitos países com pressão para executar o PRR pode ser uma forma de estimular a economia europeia”, aponta Fernando Alexandre.
Questionado sobre se o cenário macroeconómico da AD não é demasiado otimista, responde que “💥️Portugal não pode ambicionar crescer muito menos que 3%“.
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