“É obrigatório” o regresso de incentivos fiscais aos PPR, defende Valdemar Duarte &

💥️O diretor-geral da Ageas Pensões Valdemar Duarte defende em entrevista ao ✅Jornal Económico (acesso pago) 💥️o regresso de incentivos fiscais para atrair famílias e empresas para produtos complementares à reforma, como os Planos Poupança Reforma (PPR) ou os fundos de pensões.

Valdemar Duarte, diretor-geral da Ageas Pensões, diz ao Jornal Económico que os cortes nos incentivos fiscais aos produtos PPR e o um discurso de “diabolização da poupança” que afasta as empresas de implantarem fundos de pensões.

O dirigente considera que a Segurança Social teve uma folga no ano passado devido às contribuições dos imigrantes. No entanto, acredita que se está a adiar os problemas, “o importante é perceber se o sistema vai servir para pagar pensões adequadas”. Sendo essencial entender a sustentabilidade da Segurança Social e quais serão os benefícios a longo prazo, Valdemar Duarte alerta que “o💥️s benefícios tenderão para os 41,4% em 2070, de acordo com o 💥️ageing report”.

Quando questionado sobre a vontade dos trabalhadores em aplicar seu rendimento num produto para a reforma, refere que “💥️na nossa empresa, 80% dos trabalhadores estão convencidos”. Mas as empresas em Portugal estão “um bocadinho de fora” quanto à introdução de fundos de pensões. Defende que o afastamento português deve-se à “inexistência de incentivos”.💥️ Acredita que “é obrigatório” que os inventivos fiscais voltem. O dirigente aponta outra razão que dissuade as empresas em implementar um fundo de pensões & “um discurso às vezes de diabolização da poupança. 💥️Transmite-se a ideia que não têm de se preocupar com as pensões porque a SS está cá para prover as vossas pensões”, conclui.

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