Sabe atirar? Viajante brasileiro relata tensão na imigração da Ucrânia

Soldados ucranianos em estação de trem a caminho de Lviv, cidade que brasileiro visitou durante conflitos - Anadolu Agency/Anadolu Agency via Getty Images

Gisele Rodrigues

Colaboração para Nossa

10/05/2023 04h00

@onegovailonge), 34, vem percorrendo o mundo para ser o primeiro homem negro a visitar todos os países do planeta.

E essa semana ele teve o desafio de cruzar sua nação de número 87: Ucrânia. Isso tudo cruzando uma das fronteiras mais tensas da atualidade, na Polônia.

Com as passagens já compradas para visitar o país, Robson se deparou com uma notícia preocupante dada pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky: uma contraofensiva contra as tropas russas está em andamento e "vai acontecer".

Ele relata que mesmo assim seguiu o planejamento da viagem por já ter se comprometido com uma família ucraniana que iria hospedá-lo, mas optou por visitar uma das cidades que são consideradas nesse momento pelo país como mais seguras, chamada Lviv.

Robson Jesus na Ucrânia - Arquivo pessoal - Arquivo pessoal

Robson pôde aproveitar a cidade mesmo com a guerra

O viajante brasileiro passou por um longo interrogatório até que fosse liberado para seu próximo destino.

Faziam diversas perguntas, depois vieram com cães farejadores. Me perguntavam em inglês se eu tinha cigarro ou álcool na mochila e se sabia dar tiro".

O que ele relata é que as pessoas estão uma vida normal como se não houvesse guerra, e que até semana passada - antes do pronunciamento do presidente ucraniano sobre o contra-ataque - eles estavam mais otimistas e patriotas quanto a um possível acordo de paz, mas que agora voltaram a realidade de não saber quando o conflito vai acabar.

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