O que faz da Catena Zapata a melhor vinícola do mundo para se visitar

Sergio Crusco

Colaboração para Nossa

20/07/2023 04h00

Ambiente, natureza, gastronomia, recepção, atividades, acomodações, degustações — o conjunto da obra — são alguns dos quesitos que fazem 50 vinícolas ao redor do mundo pertencerem à lista, como explica a sommelière Daniella Romano, uma das presidentes da eleição na América Latina.

Catena Zapata é bamba em vários desses quesitos. Situada na região mendocina de Agrelo, aos pés da Cordilheira dos Andes, insere-se num cenário acachapante. Pelos atributos físicos e pela fama que conquistou com a redescoberta da uva Malbec em terras argentinas nos anos 1990, costuma arrancar "ohs" de quem a visita.

O turista brasileiro é chapa da vinícola, que já recebeu elogios rasgados de críticos importantes como Jancis Robinson e Robert Parker — e altas pontuações em diversos guias de vinhos e premiações. Somos maioria entre os visitantes da Catena e, por isso, ela trata de nos mimar com certa deferência.

A vinícola recebe visitantes do mundo todo com carinho e calidez. Trata-se de uma empresa familiar, apesar do porte. Mas há uma preocupação especial com os brasileiros. Membros da equipe falam português, cuidado tomado em gratidão ao prestígio conquistado no Brasil", conta Otavio Lilla, sócio da importadora Mistral, que traz para cá os vinhos de Catena Zapata, hoje dirigida pela médica Laura Catena.

Sede da Catena Zapata  - Divulgação - Divulgação Interior da sede da Catena Zapata  - Divulgação - Divulgação O restaurante Angélica Cocina Maestra - Divulgação - Divulgação Prato do Angélica Cocina Maestra - Divulgação - Divulgação

Melhor época para visitar? A quem busca climas amenos, Otavio indica a primavera ou o verão, quando se aproxima a época da colheita e é possível admirar as uvas maduras nas vinhas. Para quem é dos extremos, o inverno é boa ocasião. A neve e o frio intenso podem dificultar a visita a vinhedos mais altos, que nessa época estão em dormência, mas encantam os fãs de aventura.

💥️O renascimento da uva Malbec

O fundador: Nicola Catena - Divulgação - Divulgação A nova geração: Laura Catena - Divulgação - Divulgação Chardonnay da Catena Zapata - Divulgação - Divulgação

Adrianna Vineyard Mundus Bacillus Terrae Malbec, da Catena Zapata

Para os verdadeiramente abonados, os vinhos de Adrianna, o mais celebrado vinhedo da família Catena, são um parque de diversões (com preços que vão de R$ 1 mil a R$ 3 mil, dependendo da safra). São dois Chardonnays e três Malbecs de parcelas selecionadas, cada um com características singulares. E mais o Catena Zapata Malbec Argentino, blend das três principais parcelas da uva tinta do vinhedo Adrianna.

Esses vinhos são fruto de um estudo profundo do solo, da topografia, do clima, de cada uma das parcelas selecionadas. São elaborados numa vinícola tecnologicamente muito avançada. O consumidor reconhece a qualidade dos vinhos da Catena Zapata imediatamente", diz Arthur.

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