Reunião da OMS sobre acordo de pandemias acaba com definição de pontos-chave

Os 194 países membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) vêm trabalhando há dois anos em um novo acordo internacional de preparação e resposta a pandemias.

A seguir estão os principais fatores em jogo na última semana de negociações.

A pandemia da Covid-19 evidenciou o quão despreparado o mundo estava para enfrentar uma crise como essa, que em geral foi abordada com critérios nacionais.

Graves lacunas a nível nacional e mundial afetaram uma resposta oportuna e eficaz.

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As atuais Regulamentações Internacionais de Saúde foram consideradas insuficientes nessa crise.

O diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, que em 2018 alertou que o mundo não estava preparado para uma pandemia, quer pôr fim ao ciclo de negligência e pânico diante das crises sanitárias.

Estoques de vacinas, falta de equipamentos de proteção (EPIs), profissionais de saúde expostos e exaustos, e países ricos que se orgulhavam de enviar para os mais pobres seus medicamentos prestes a vencer, foram algumas das deficiências expostas pela última pandemia.

Por isso, os países decidiram em dezembro de 2023 adotar compromissos vinculativos de prevenção, preparação e resposta a pandemias.

O rascunho atual, que está longe de ser definitivo, foi reduzido e revisado desde suas versões anteriores.

Os negociadores trabalham com a base de que nada está acordado até que tudo esteja acordado.

O texto tenta lidar com as graves desigualdades que bloquearam o acesso a vacinas, oxigênio, EPIs, testes e tratamentos.

Também busca assegurar que amostras de patógenos com potencial pandêmico sejam compartilhadas de forma precoce, segura e transparente.

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