Continuamos todos meio maluquinhos, como o menino feito por Ziraldo
Fenômeno de vendas e eventos literários há mais de quatro décadas, "O Menino Maluquinho" está entranhado na infância brasileira desde que foi criado em 1980 por Ziraldo. O autor mineiro morreu na tarde deste sábado, em sua casa, no Rio de Janeiro.
Seu símbolo maior, a panela à guisa de chapéu, pode hoje parecer inofensivo perto do maremoto de bizarrices detonado pelas redes sociais. E mesmo no livro o artefato estava longe de ser o aspecto mais peculiar do personagem.
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