Guerra Civil mata sua premissa com violência selvagem e vazia

É difícil dizer se "Guerra Civil" pretende tirar partido de uma era em que guerras civis parecem prontas a estourar em todo o planeta ou se pretende apenas fazer uma exibição massiva de cenas de violência.

Na primeira hipótese, temos um filme voltado a questões atuais, em que inúmeras facções rebeldes parecem ter um só objetivo em comum: matar o presidente da República —depositário de problemas que nunca conheceremos.

Na segunda, temos imagens, quase todas familiares, de carros fugindo desesperados, acampamentos de desabrigados, cidades desertas, lugares inesperadamente bucólicos. Isto tudo que já conhecemos de muitos filmes de ficção científica ou não.

O que particulariza a empreitada é o acréscimo de um grupo de correspondentes de guerra. A fotógrafa Lee, papel de Kirsten Dunst, e o repórter Joel, vivido por Wagner Moura, a que vêm se juntar o simpático Sammy —Stephen McKinley Henderson—, veterano correspondente de guerra e a jovem e intrépida Jessie —Cailee Spaeny.

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