Vídeo: Lutadora de sumô desafia estereótipos de gênero

Uma jovem lutadora de sumô desafia os estereótipos de gênero no Japão. "Disseram-me que não nos levariam a sério por sermos mulheres ou que não seria um bom esporte para assistir, porque as mulheres são mais fracas", afirma Rio Hasegawa.

No Grande Torneio de Sumô do Japão, mulheres são proibidas de entrar na arena. Elas só podem participar de competições amadoras. Rio Hasegawa foi a primeira mulher no clube de sumô de sua universidade. "Nesse meio-tempo, os membros do clube de sumô reconheceram meu esforço e me ofereceram todo o apoio para eu crescer. Sou realmente grata por isso. No passado, nunca pensei que isso seria possível", diz.

Hoje, a jovem de 20 anos compete em arenas de diversos países. Diferente do Grande Torneio de Sumô do Japão, a Federação Internacional permite mulheres. "Ser campeã mundial sempre foi meu sonho. Farei de tudo para que isso se torne realidade", conta Hasegawa.

Ela que ser um exemplo para outros jovens. "Muitos não conhecem o sumô, e sabem menos ainda que o sumô feminino existe. Eu realmente espero que isso mude e que eu possa ajudar a inspirar pessoas a praticá-lo", conclui.

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