Justiça aceita denúncia contra 10 diretores de empresa de ônibus acusada de elo com PCC

A Justiça de São Paulo aceitou a denúncia contra dez dirigentes da Transwolff, empresa de ônibus acusada pelo Ministério Público de integrar esquema de lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital).

Em decisão publicada do juiz Guilherme Eduardo Martins Kellner, da 2ª Vara de Crimes Tributários e Organização Criminosa e Lavagem de Bens e Valores da Capital, nesta quarta-feira (24), os acusados têm 30 dias para responder às acusações.

Entre eles está Luiz Carlos Efigênio Pacheco, o Pandora, dono da Transwolff. As acusações são de organização criminosa, lavagem de dinheiro, extorsão e apropriação indébita. A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Pandora.

Os demais réus são sócios e diretores da Transwolff: Carlos Couto Ramos, Reginaldo Gonçalves da Silva, Robson Flares Lopes Pontes, Cícero de Oliveira, Moisés Gomes Pinto, Joelson Santos da Silva, Jeová Santos da Silva, José Nivaldo Souza Azevedo e Lindomar Francisco dos Santos.

Pandora, Joelson e Robson foram presos na Operação Fim da Linha, deflagrada no último dia 9 pelo Gaeco (grupo do Ministério Público contra o crime organizado) em parceria com Polícia Militar, Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e Receita Federal.

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