Chinês recorre a culturas antigas fora do Ocidente para repensar imaginário queer

Questionado sobre a situação do imaginário e da realidade queer na China hoje, o escritor e curador Zairong Xiang, morador de Xangai, não se estende muito. "A situação, se com isso você quer dizer a condição de vida, não é tão ruim e não é boa", diz.

Zairong lança nesta quinta (25), em São Paulo, o livro "Antigos Caminhos Queer: Uma Exploração Decolonial", que defende, como descreve na própria obra, o "desaprendizado das categorias coloniais-modernas que funcionaram, desde o alvorecer do colonialismo europeu no século 16 até o presente, para manter na obscuridade as formas e teorias de queerness das fontes mais antigas".

Em entrevista em inglês, o autor detalha os passos que tomou em sua própria exploração decolonial. "Fiz muita viagem para estudos e pesquisa. Meu mestrado foi na Espanha e no Reino Unido, em estudos de gênero, e o doutorado foi ainda mais louco, tive que morar na Itália, França, México e Alemanha, incluindo um mês no Brasil."

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