Neurocirurgião explica lesão de homem que se acidentou em academia no Ceará VivaBem

Colaboração para VivaBem

07/08/2023 15h48

"O risco depende de cada caso e do tipo de lesão. Se ela acomete só a parte óssea, é complexo, mas do ponto de vista dos movimentos é melhor. Você tem muitas alternativas para fixação hoje, o problema maior é quando esses traumas acometem as funções motoras e sensitivas", explica.

Regilâneo teve uma lesão entre as vértebras T12 (fim da parte torácica) e L1 (início da parte lombar). A vértebra inferior (L1) se deslocou para trás em relação à vértebra superior (T12).

A cirurgia para este tipo de lesão costuma consistir na colocação de placa e parafusos metálicos de titânio na área fraturada. Apesar disso, Devanir afirma que o ideal é que o tratamento aconteça antes mesmo da parte pré-hospitalar.

"Na hora em que você recebe o paciente ou identifica o paciente que foi vítima de traumatismo medular é necessário estabilizá-lo em uma prancha. Isso para que não tenha movimentação, uma vez que essa coluna pode estar instável e promover mais danos ainda", diz.

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