Pirâmide do Louvre: as teorias da conspiração que envolvem ícone de Paris

Naqueles tempos, o Louvre já era um reconhecido repositório de arte.

Desde o reinado de Francisco I (1515-1547), a antiga fortaleza medieval se transformou num palácio renascentista repleto de obras de gênios italianos (inclusive a mais famosa delas, a "Mona Lisa", de Leonardo da Vinci).

O sucessor de Francisco, Henrique II, ao lado da esposa, Catarina de Médici, ampliou a vocação para a arte do palácio. Catarina, quando ficou viúva, transferiu a residência real para lá.

Quarenta anos mais tarde, Henrique IV comandava a construção de uma grande galeria às margens do Sena, conectando o Louvre ao antigo Palácio das Tulherias.

Nessa época, o palácio teve sua primeira pirâmide.

Dan Brown, autor de livros como "O Código da Vinci" e "Inferno" - ZIK Images/United Archives via Getty Images - ZIK Images/United Archives via Getty Images

Cena de 'O Código Da Vinci' (2006), de Ron Howard

Pei chegou a se manifestar a respeito na época do sucesso do livro, limitando-se a falar que a pirâmide tem menos de 700 placas. Para ser exato, são 673: 171 de cada lado e 160 na entrada, que tem menos por causa da abertura. Pode não ser o "número da besta", mas bate na trave.

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