Foi coisa de cinema, diz fugitivo de Mossoró ao descrever ação para escapar de presídio

"Começou no cerradinho, assim, passei imprensado [sic], até ficar grande, grande, grande. Foi coisa de cinema, com helicóptero, monte de drone. Foi Deus que me salvou."

Foi assim que Rogério da Silva Mendonça, 36, conhecido como Martelo, descreveu a fuga do presídio federal de segurança Máxima de Mossoró (RN), em ligações que fez a uma mulher.

Os áudios foram obtidos pela Polícia Federal em ligações interceptadas, com autorização da Justiça, e divulgados com exclusividade pelo programa Fantástico, da TV Globo, neste domingo (7).

"A gente saiu de lá e dava para sentir o chulé das botas dos caras". "Eu tô livre… curtindo a vida. E tô bem, cheio de saúde, força, liberdade, pegando um ventozão [sic] aqui. Achei que nunca mais ia ver isso", diz Mendonça na mesma conversa.

Ele e Deibson Cabral Nascimento, 34, chamado de Tatu ou Deisinho, estavam sendo monitorados e tiveram seus telefones grampeados pelos agentes federais. Na ligação, ele também conta quais serão os próximos passos da fuga. "Acho que não vai mais um mês, porque agora embarcaram numa parte por água, vai vir um carro buscar nós e tirar nós do país."

Os dois fugitivos foram presos na última quinta (4) com mais quatro pessoas, em três carros, numa ponte sobre o rio Tocantins. Eles estavam foragidos havia 50 dias.

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