Mark Cousins, destaque no É Tudo Verdade, desafia visão das imagens da história

Se existe uma linguagem capaz de ultrapassar qualquer barreira, talvez sejam as imagens. Ao menos é o que acredita o documentarista Mark Cousins, homenageado nesta edição do festival É Tudo Verdade, com sessões em São Paulo e no Rio de Janeiro até domingo (14).

"Eu já estive em muitos países, e onde quer que eu vá, o cinema surge como ligação universal". Pela primeira vez no Brasil, ele compartilha o seu fascínio pelo documentário.

"Eu gosto de pensar no documentário como um ‘amor bruto’ sobre a vida. Você enxerga ela de forma apaixonada, mas igualmente cínica". Reconhecido por seu papel como pesquisador, Cousins é celebrado pelo esforço historiográfico em suas discussões sobre o cinema.

Britânico radicado na Irlanda do Norte, vive hoje em Edimburgo, na Escócia, viajando o mundo para capturar registros que passam despercebidos ao olhar ligeiro.

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