Fênix do turismo: ilha do Caribe arrasada por furacão renasce dos escombros

Priscila Carvalho

Colaboração para Nossa, de Providência, Colômbia

01/08/2023 04h00

O país enfrentava uma temporada de chuvas, principalmente no Caribe, onde há um número grande de turistas todos os anos. No entanto, a ilha colombiana não era tão visitada pelos brasileiros, já que muitos quando pensam em conhecer o mar "de sete cores" ainda escolhem como primeira opção a vizinha San Andrés.

No dia em que foram surpreendidos pelo furacão Iota, muitos dos moradores ficaram surpresos com os ventos que chegaram a mais de 100 km/h e com ondas de mais de três metros de altura.

Após esse desastre natural, a ilha teve 98% de sua infraestrutura destruída.

A brasileira e coordenadora de marketing Jessica Rodrigues visitou o local em maio deste ano e confirma o diferencial da região:

Me surpreendeu muito positivamente no quesito belezas naturais. Para quem gosta de praia é um dos locais mais lindos que eu já vi e com mar mais límpido e cristalino"

Segundo a jovem, a hospitalidade e gentileza dos moradores também faz toda diferença. "Apesar de sermos turistas, nos trataram muito bem tanto nos restaurantes, barracas da praia e hotéis. Todos são muito solícitos e eles mostram que estão felizes de fato por estarmos lá e ajudarmos a desenvolver o turismo novamente", destaca.

"Eu sei que tem bastante coisa que está retomando, mas se eu voltasse ficaria mais perto do centro e mais perto dos restaurantes. Fiquei muito afastada e só tinha uma opção para comer. Essa parte era ruim. Mas acredito que ainda tem muita margem de crescimento", diz.

Os preços ainda são vantajosos, principalmente para turistas brasileiros, já que o peso colombiano é mais desvalorizado frente ao real.

Providência tem como principal atrativo o 'mar das sete cores' e o mergulho

💥️Como chegar

Vale lembrar que Providencia está mais perto da América Central do que da costa colombiana.

O jeito mais fácil de chegar a Providencia é indo até San Andrés, outra ilha na Colômbia, e de lá pegar um voo ou ferry boat (catamarã). Neste último, é necessário conferir os dias de partida e horários. Geralmente, há duas saídas em dias específicos e o trajeto leva, em média, quatro horas.

Já para quem deseja ir de avião, o recomendado é comprar um voo que sai três vezes por dia, também em datas específicas. Normalmente, quem opera a rota é a companhia aérea Satena e o trajeto leva 50 minutos. No entanto, vale conferir as regras dessa empresa, pois há restrições com check in online e malas.

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