Mortes: Almejou desenvolvimento econômico e justiça social para o Brasil

O industrial Roberto Nicolau Jeha foi uma importante voz na defesa da indústria brasileira. Desde jovem, ele estava envolvido no ramo: o pai dele, Nicolau Calil Jeha, nasceu no Líbano, mas migrou para o Brasil e, depois de uma atuação como comerciante, iniciou a carreira industrial.

Formado em administração pela FGV (Fundação Getulio Vargas), Roberto seguiu os passos profissionais do pai. "Desde sempre, ele trabalhou nos negócios do meu avô", conta a filha Sandra Cassab Jeha.

Um dos feitos de Roberto Jeha foi estruturar um negócio de papel e papelão ondulado, a indústria São Roberto, localizada na Vila Maria, zona norte da capital paulista. Quando foi comprada, a empresa não era próspera. Pelas mãos de Roberto, cresceu e se tornou uma das mais importantes no ramo.

O interesse que ele tinha pela indústria também foi sentido em outras contribuições que fez ao setor. Ele chegou a ser vice-presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e também foi diretor de política industrial da federação.

A confiança na indústria era por acreditar que ela seria um motor essencial para o desenvolvimento econômico do Brasil. Mas não era só isso: também desejava que o crescimento resultasse em um progresso na justiça social do país.

"Ele tinha essa força de ser um industrial, mas, ao mesmo tempo, ele queria ver para o país um desenvolvimento econômico acompanhado de uma maior justiça social", afirma Sandra.

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