Machine Head, maior disco do Deep Purple, é relançado com novo remix do original

A história faz parte da mitologia do rock: em 4 de dezembro de 1971, durante um show de Frank Zappa no Casino Barrière de Montreux, às margens do Lago Genebra, na cidade suíça de Montreux, um espectador disparou uma arma de sinalização dentro do cassino, causando um incêndio que destruiu o prédio. O local, desde 1967, abrigava todos os anos o Festival de Jazz de Montreux, um dos mais famosos do mundo.

Do outro lado do lago, os cinco integrantes da banda de hard rock inglesa Deep Purple —Ian Gillan (vocal), Ritchie Blackmore (guitarra), Roger Glover (baixo), Ian Paice (bateria) e Jon Lord (teclados)— viram o incêndio das janelas do hotel onde estavam hospedados.

No dia seguinte, eles entrariam no cassino para gravar o sexto LP da banda, "Machine Head", usando o estúdio móvel que pertencia aos Rolling Stones.

Impactados pela imagem catastrófica do prédio em chamas, escreveram uma música que relatava o incidente e que se tornaria não só a mais famosa do repertório do Deep Purple, mas uma das mais icônicas canções do rock: "Smoke on the Water".

A música foi o destaque do LP "Machine Head", que seria gravado no Grand Hotel, também em Montreux. O disco saiu em março de 1972 e, para muitos, é o maior momento da carreira do Deep Purple.

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