Margaret Atwood analisa autores e rechaça dever da literatura em ensaios

Um escritor precisa estar morto para despertar algum interesse? Margaret Atwood contradiz essa ideia: a autora canadense de "O Conto da Aia" ilumina o lado dos vivos. Divertida, ela pinta dois autorretratos: "ícone idoso e supostamente reverenciado" ou "a assustadora figura de vovozinha bruxa".

O ensaio é uma tentativa, um esforço, como define Atwood. As opiniões de autores renomados costumam causar fascínio, ainda mais quando se trata de uma obra socialmente perspicaz, como é o caso dela —que reconhece com ironia o seu status de ícone.

"Questões Incendiárias", sua terceira coletânea de ensaios e escritos diversos, estes compostos de 2004 a 2023, revela as reflexões da escritora e realça os temas que figuram em seus romances.

Atwood escreve que nunca quis ser modelo para ninguém, mas oferece uma tentativa de tocar os acalorados debates de nosso tempo. Para ela, as questões do século 21 são "mais do que urgentes". Segundo a autora, o mundo está em chamas.

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