O que eu aprendi sobre o futebol feminino na Amazônia brasileira

Eu não sou uma mulher amazônida, então falo a partir da experiência em vivenciar algo completamente diferente da minha realidade. Muitas mulheres que conheci acordam de madrugada para descascar mandioca, fazer farinha, torrar, fazer tapioca e beiju para vender seus produtos na feira e prover o sustento de suas famílias.

Àquelas que preparam as aulas para educar os pequenos, muitas vezes em turmas multisseriadas, as merendeiras que cozinham diariamente para mantê-los fortes e em pé. As mulheres mais jovens que cuidam de seus irmãos, filhos, estudam, realizam tarefas diárias e sonham, fortemente, seus futuros.

Competidores da final indígena do Peladão - AFP/Yasuyoshi Chiba - AFP/Yasuyoshi Chiba Competidores da final indígena do Peladão - AFP/Yasuyoshi Chiba - AFP/Yasuyoshi Chiba

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